Seminário Reflexivo do CFMAG/NETI elencou sugestões que devem ser consideradas no Currículo do Curso já em 2019
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Palestrantes da Mesa Redonda, da esquerda para a direita: Prof Helder Boska-UFSC, Professor Vitor Malaggi-UDESC, Prof. Leo Staudt-UFSC e Prof. Victor Julierme-UFSC |
O Núcleo de Estudos da Terceira Idade-NETI, protagonizou um
exercício de democracia com o Seminário Reflexivo do Curso de Formação de Monitores da Ação Gerontológica-CFMAG,
realizado ontem (26), na sede do Tribunal de Justiça, em Florianópolis. Reunidos
em seis grupos, a partir da Metodologia “Design Thinking”, pela primeira vez
aplicada no NETI, os participantes elencaram potencialidades e fragilidades do
Curso de Monitores, que segundo a Coordenadora Jordelina Schier serão ponto de
partida para a elaboração do Curriculo para 2019. A abertura do
Seminário, feita por professores da UDESC e da UFSC, foi aplaudida diante do
brilhantismo com que os palestrantes versaram sobre as idéias de Paulo Freire e de Edgar Morin, balizadores do referencial teórico adotado no Curso.
A mesa redonda de abertura do Seminário reuniu quatro professores e temas distintos: a Filosofia do Envelhecimento; o
Pensamento Complexo de Edgar Morin; Educação Participativa de Paulo Freire e
Aspectos da Ação Comunitária. A sintonia com que esses temas foram trabalhados impactou
nos participantes, que em depoimentos ao Blog integraNETI usaram expressões
como “encantamento” e “conjugação perfeita” para dizer o que acharam do evento.
“Queremos um Curso sustentável”, defendeu Jordelina
Schier
Na fala que antecedeu a Mesa Redonda, a coordenadora do NETI, Jordelina Schier, situou o CFMAG no contexto do NETI, da UFSC e da
comunidade catarinense.
“O Curso discute de que forma podemos ressignificar a
velhice em nossa sociedade. Permite pensar ações que independente das políticas
públicas sociais voltadas ao idoso, possam transformar o aprendizado em conhecimento aplicado, em
ações”, disse a coordenadora.
No contexto da Universidade Federal de Santa
Catarina-UFSC, observou que o CFMAG mostra como o meio acadêmico está acolhendo
as necessidades e estimulando as pessoas idosas a envelhecerem com dignidade,
sem negar as particularidades de cada idade, mas sim pensando na interação.
“O curso orienta para aprender a envelhecer e aceitar a
própria velhice e a velhice do outro. Essa é a maneira que encontramos para
transformar a sociedade em todas as idades”, sustentou, observando
que a grande questão está "em aprender a conviver e em aprender a ser. Em
oportunizar a criação de uma Rede de Ação que possa contribuir para a
transformação da sociedade”.
Como exemplo de que isso já acontece na prática, relatou estágios promovidos por alunos do
Curso de Formação de Monitores, que se tornaram projetos permanentes ou que
evoluíram para instituições independentes, como a Associação dos Monitores da
Ação Gerontológica-AMAG, o Grupo de Contadores de História, o Projeto Intercâmbio Comunitário em Gerontologia-PICG, que
trabalha com ações dirigidas a pessoas de qualquer idade e o Blog integraNETI, a que definiu como “o filho mais novo do
NETI”, lançado em julho do ano passado pelos alunos do CFMAG e que já
contabiliza mais de 27 mil visualizações.
“Queremos um curso que seja sustentável, fiel aos
princípios da Educação permanente”, defendeu a coordenadora do NETI.
Léo Staudt falou sobre individualismo e defendeu a autonomia. “Hoje temos personal para tudo”, enfatizou
Do lado dos palestrantes convidados, imperou a fartura de
conteúdo, sugestões de obras literárias – poesias, livros - vídeo,
e a amplitude de conhecimentos.
Primeiro a falar, com o tema “Filosofia do Envelhecimento”,
o professor Leo Afonso Staudt, da UFSC, também professor
de Filosofia do CFMAG, começou prestando homenagem ao ex-reitor da UFSC, Luiz
Carlos Cancellier de Olivo, falecido de forma prematura em outubro do ano
passado. ‘Tive o prazer de trabalhar com ele. Um grande profissional, que
mereceu da Presidência da República o mérito de Prêmio Científico”, destacou.
Leo Staudt explicou de que forma a disciplina de Filosofia
está inserida no contexto do CFMAG. “A
Filosofia trabalhada nesse curso nunca focou a terceira idade. Procuramos
apresentar temáticas que fossem de interesse dos alunos, com abordagem para
História da Filosofia, Ética, Política. Sobre o envelhecimento específico,
encontramos referências nos filósofos, principalmente na arte da sabedoria da
vida”, relatou, lembrando que a proposta do CFMAG com essa disciplina sempre
foi interagir entre as diversas abordagens.
“Não se espera que o filósofo seja o juiz de Direito.
Será a morte da Filosofia”? provocou, para observar que as
instâncias empíricas que hoje se preocupam com o envelhecimento se fazem
presentes nas áreas de Sociologia, Direito, Arquitetura e Engenharia, Psicologia, Pedagogia e Gerontologia. ”Os
filósofos antigos não tinham essa visão de multiplicidade. Essa visão de
ciência do envelhecimento é muito recente”, afirmou.
O professor falou sobre Ética, em particular sobre a
Ética da autenticidade, identificando nesse campo três grandes características
básicas na vida moderna. “A primeira delas é o individualismo, não no sentido
do egoísmo, mas de procurar o interesse próprio. Cada um de nós tem o direito
de fazer suas escolhas. É preciso assumir a nossa autonomia na prática. Hoje
precisamos de personal para tudo”, pilheriou, observando que esse “individualismo”
a que ele se refere não exclui a relação com o outro. “Eu escolho as minhas
relações”, ponderou.
A segunda característica da Ética de autenticidade,
segundo o professor, “é a ideia da razão instrumental”, de que tudo é pensado na relação custo-benefício,
no que eu ganho com isso? “A primazia da razão instrumental é também a causa da
dependência, disse o professor, numa alusão ao que chamou de “Jaula de Ferro”. “A
sociedade moderna nos empurra para o instrumentalismo. Os idosos, hoje, estão
sendo estimulados a fazer uso da tecnologia digital”.
Como terceira característica, muito presente nas relações
sociais, apontou a vida política, independente da idade. “As estruturas tendem
a reduzir o poder de escolha dos indivíduos. Nossa sociedade parece reduzida a
escolhas”, observou o professor, citando a campanha da Rede Globo de Televisão “Que
Brasil eu quero para o futuro”? maciçamente trabalhada nesse período pré-eleitoral,
para enfatizar que “não temos mais a
tirania de antigamente”.
Leo Staudt versou sobre outras particularidades da
sociedade moderna e deixou uma recomendação ao final da sua palestra: “No
envelhecimento, o mais importante é o que cada um traz da sua experiência de
vida”, ponderou.
O palestrante seguinte, professor Victor Julierme Santos da Conceição, da UFSC, bateu
em tecla semelhante. “As escolhas estão no centro do indivíduo. Com Edgar Morin
vamos entender como o sujeito se constrói e se reconstrói dentro da sociedade”,
disse o professor, ao apresentar o tema de sua palestra “Pensamento Complexo de
Edgar Morin”.
Julierme apresentou
Morin como um pouco de tudo: sociólogo, filósofo
e antropólogo. Sua palestra tomou como referência a obra de seis volumes do sociólogo,
denominada de “Método”, sendo que sua explanação esteve concentrada no Método
4, de tema “A idéia das idéias, o habitat do Sujeito”.
Um momento marcante da palestra ficou com a exibição do vídeo
“Como lobos mudam rios”, de 1995, que
mostra o que acontece a partir da reintrodução de alguns lobos no Parque
Nacional de Yellowstone, nos Estados Unidos, ameaçado de devastação. No vídeo,
os lobos matam alguns cervos, mas outras espécies voltam a aparecer, enquanto as
árvores voltam a crescer. A vegetação resulta em menos erosão do solo e o rio
finalmente pode seguir seu curso.
“O vídeo mostra como as coisas estão interligadas, o
pensamento complexo. Para Morin, a perspectiva da incerteza é muito
importante, abrange dialogicidade, recursividade. No pensamento complexo, as incertezas caminham
com muito mais potência do que as certezas da vida’, explicou o professor. Como
sugestão de melhor compreensão do pensamento Sistêmico sugeriu o livro “A
Cabeça Bem-Feita”, de Edgar Morin, em que o autor trabalha a mudança de paradigmas
que nos faz viver o que vivemos hoje.
“Conhecer o ser humano não é separá-lo do Universo, mas
sim situá-lo. Quem somos nós, de onde viemos, para onde vamos”? A teoria
sistemática de Morin, o pensamento complexo, não recusa de modo algum a
clareza, a ordem, o determinismo”, observou, salientando que nessa perspectiva
do Método 4, o ser humano interage com a cultura e a sociedade e a partir dele
produz conhecimentos.
“Para Morin, produto e produtor são "imprinting cultural",
coisas que estão além do aprendizado. Coisas que herdamos, que se manifestam em
nossa forma de pensar, de agir, de entender, de compreender situações como a velhice,
a morte. A cultura é co-produtora da realidade que cada um percebe, daí o
questionamento “o que a gente precisa saber para ensinar?” pontuou o professor, salientando que somos
produtos e produtores da nossa realidade. “A sociedade é reflexo da nossa individualidade e do nosso
cotidiano”, observou.
Malaggi destacou Ética universal do ser humano, defendida por Freire
Essa linha de pensamento ganhou continuidade com o palestrante seguinte, o Me. Vitor Mallagi, professor da UDESC, que apresentou um Mapa conceitual da Educação Libertadora Freireana para falar sobre o tema “Educação Participativa de Paulo Freire. “Temos aqui uma teia de conceitos que só se explica através de outros conceitos”, apontou, mostrando que o referencial político pedagógico de Paulo Freire se dá em quatro dimensões: antropológica, epistemológica, sócio-política e ética.
Conforme o professor, dentro da dimensão Antropológica,
Freire discute o que é o ser humano, dialoga com o existencialismo e traça a
diferença entre o viver e o existir. “Freire vai dizer que o ser humano forma
um consenso de realidade, mas esse consenso é sempre relacionado a um
determinado mundo, sempre se dá com outro sujeito. O ser humano se conecta com
outros e com a realidade para promover sua existência. Aqui ocorre a
experiência vivenciada na Educação Permanente, localizou o professor, numa
referencia ao Modelo de Educação adotado pelo NETI.
De acordo com Malaggi, para Paulo Freire, “o ser humano nunca
está plenamente concluso. Está sempre aberto. É resultado de uma condição entre
o “É” e o “Pode vir a ser”. “É algo e uma possibilidade de vir a ser algo”,
observou.
Na dimensão Epistemológica, Freire vai tratar de como se
dá o processo de compreensão do ser humano, de como se dá o diálogo. “Freire
coloca o diálogo como uma trama de conceitos e significados. Não basta
compreender a realidade, a grande questão é o que fazer com essa realidade.
Quando o sujeito compreende a realidade de forma crítica, esse processo leva a
uma transformação da realidade e por fim, à busca da libertação”, observou.
Já na dimensão Ética, ocorre o que segundo o professor, Freire vai denominar
de “lucro, tudo se transforma em mercadoria. Ele .passa a criticar isso e vai
advogar no que chama de ética Universal do Ser Humano, uma ética que tem como
eixo a realidade da pessoa humana em contraposição à ética de mercado, do lucro”.
Segundo o professor, é com base nesses fundamentos que Freire promove a reflexão
entre autores da pedadogia da escola nova.e vai colocar em questão a escola
tradicional, fazer essa espécie de síntese.
Hélder Boska abriu com poesia e defendeu a prática da coerência
A palestra do professor Hélder Boska de Moraes Sarmento, último a falar, com o
tema “Aspectos da Ação Comunitária”, formou uma perfeita sintonia com os demais
palestrantes. O professor abriu sua fala citando o poeta gaúcho Carlos Nejar,
um dos mais significativos da nova geração da poesia brasileira, em seu livro “O
Chapéu das Estações”.
“...Não somos apenas o que existe... . Também o que não existe,
somos...” recitou, observando que “é ao
lado desse poeta, que tão bem trata a dimensão humana, que coloco Edgar Morin e
Paulo Freire, tão discutidos aqui”.
O professor falou do que chamou de “Cultura da Avaliação”
e de seus reflexos em nosso cotidiano, da importância de saber compreender o
que representa a Ação Comunitária e alertou para o grande desafio no momento,
por ele identificado como a “busca da Coerência”.
“De modo muito simplificado posso dizer que estamos
satisfeitos com tudo o que fizemos e também insatisfeitos com o que não fizemos.
Estamos em guerra, em conflitos com nossas descobertas. Herdamos uma condição
extremamente autoritária em nossa sociedade, a Cultura de Avaliação. Numa
sociedade autoritária é muito difícil refletir sobre isso”, ponderou, fazendo
menção direta à ação realizada dentro da UFSC e que culminou com a morte
prematura do Reitor.
“Não dá para falar em Avaliação sem citar essas
conclusões. Os maiores índices de suicídio ocorrem entre os idosos. Estamos
falando de condições de vida, de problemas existenciais, não do espaço físico,
mas do espaço sócio-político. Diante disso, qual o meu lugar nesse espaço? Como
temos nos colocado? Apenas habitamos ou criamos esses espaços”? indagou, para
nesse contexto lançar o tema de sua palestra, a Ação Comunitária.
Conforme Helder, nosso espaço está marcado por individualismos
e a maneira como isso se coloca para nós, como uma escolha, tende a ser uma
escolha isolada. “Muitas vezes estamos avaliando, julgando. Quando falamos em
cotidiano, precisamos dar atenção a ele. O cotidiano é um mosaico, tudo se
desfaz. Só que muitas vezes esse cotidiano nos traz desânimos, tem a ver com
violências sociais, desigualdades sócio-econômicas e saber enfrentar isso talvez esse seja um dos
maiores desafios”, observou o professor, para quem “lutar contra o desânimo é também
avaliar os caminhos que não deram certo”.
Numa visão mais ampla, de mundo, abordou a polêmica em
torno da abertura de fronteiras a povos de outras nações, lembrando que alguns
países já articulam movimentos intensos para fechar suas fronteiras. “É doloroso
ver os pais colocando seus filhos em barcos para que o mundo os acolha”, lamentou,
para citar o NETI na contramão desse contexto, valorizando as relações de
acolhimento.
“Fico muito feliz que não somente a questão do
individualismo tenha sido tratada nesse Seminário, mas também os pressupostos
filosóficos de Morin e Freire. Sem eles, ficaria difícil falar do trabalho e
das ações promovidas pelo NETI”.
A Ação Comunitária foi destaque na fala do professor.
Para ele, a Ação Comunitária não pode ser substitutiva ao Estado, tem que
ser complementar; o voluntariado não pode ser visto como um setor isolado, mas
sim como uma vontade politica de fazer algo.
“O NETI não existiria sem uma Universidade Pública. Na
questão da saúde, por exemplo, muitas pessoas não precisam da saúde pública,
mas o que seria de nós sem a saúde pública?”, questionou, observando que muitas
vezes olhamos para o voluntariado como se as nossas ações fossem superiores às
demais, como se não estivessem ligadas a outras ações sociais.
O professor chamou atenção para a importância de uma
avaliação fundamentada nos princípios colocados pelos demais palestrantes e foi
enfático na defesa da importância de “como se colocar em direção ao outro”.
“O momento, efetivamente é de buscar coerência. Em que
direção buscar esse fortalecimento é o grande desafio”, admitiu.
Potencialidades e fragilidades do CFMAG serão
consideradas na formulação do novo Curriculo
A segunda parte do Seminário abrangeu trabalhos em Grupos
com base na Metodologia do “Design Thinking”, pela primeira vez aplicada no
NETI. Os trabalhos foram conduzidos pelo técnico em Assuntos Educacionais do NETI, Guilherme Koerich,
com a participação da Coordenadora Jordelina Schier e da Assistente Social, Ana
Paula Balthazar.
Num primeiro momento, os participantes receberam o Mapa
de Empatia, que deveria ser preenchido de forma individual, com quatro
perguntas relacionadas ao Curso de Monitores. “Nessa etapa é importante
expressar os sentimentos mais sinceros”, ressaltou Guilherme Koerich, para quem
a proposta aplicada permite expressar sentimentos a respeito de algo.
Num segundo momento, os participantes trabalharam em
Grupo, com o objetivo de identificar potencialidades e fragilidades do Curso de
Monitores. Os resultados dos seis grupos de trabalho foram levados à mesa
coordenadora que construiu uma teia a partir dos aspectos levantados.
Entre as potencialidades apontadas os Grupos destacaram Aprendizado,
valorização pessoal, autonomia, interação, compartilhamento de experiências,
autoestima, empoderamento do idoso e alcançe social gerontológico.
Do lado das fragilidades, foram elencados aspectos como ausência
de corpo docente permanente, carga horária, maior número de aulas de Dinâmica
de Grupo, lamento pela falta de divulgação do Curso e de reconhecimento por
parte da UFSC e da comunidade estudantil, ausência da oferta de atividade física e de
conteúdo voltado ao acesso de novas tecnologias e sexualidade. Encerrada essa
parte, o Grupo foi convidado a formar uma grande roda, onde os participantes
puderam se manifestar sobre as questões colocadas.
“O nosso objetivo não é sair desse Seminário com
propostas acabadas, mas sim que a partir das fragilidades apontadas possamos
pensar em estratégias, em soluções”, disse a coordenadora Jordelina Schier,
antecipando que todos os aspectos levantados serão levados em consideração.
O Seminário Reflexivo do CFMAG reuniu 50 participantes entre professores, alunos e ex-alunos do Curso, alunas dos cursos de Enfermagem e de Serviço Social da UFSC, com estágio no NETI, e convidados. A programação encerrou com a História o “Desafio do Rei”,
contada por Margarete Mello, ex-aluna do CFMAG e membro do PICG, e com lanche de
Confraternização.
Para a Coordenadora do CFMAG, professora Cecília Godtsfriedt, que também atuou na Organização do evento, "o Seminário superou a expectativa. Fomos muito felizes na condução da Mesa Redonda pois houve uma conexão entre as falas. O professor Leo abordou a perspectiva filosófica que envolve o curso, enquanto o professor Helder fez uma avaliação de que tudo o que fizemos foi bem feito, o que mostra que atingimos novos patamares com foco na Gerontologia".
Perfil dos palestrantes
Professor Leo Afonso atua como docente no Centro de Filosofia e Ciências Humanas da UFSC. Possui Mestrado e Doutorado em Filosofia. O professor abordou o tema "A Filosofia do Envelhecimento".
Professor Victor Julierme atua como docente no Colégio de Aplicação e no Programa de Pós-Graduação em Educação da UFSC. Possui graduação em Licenciatura plena em Educação Física. Mestre em Educação. E doutor em ciências do movimento humano. O professor abordou o tema: O Pensamento Complexo de Edgar Morin.
Professor Vitor Malaggi atua como docente no Centro de Educação a Distância da Universidade do Estado de Santa Catarina-UDESC. Possui graduação em Ciência da Computação e licenciatura plena em Pedagogia. Mestrado em Educação. O professor abordou o tema: A Educação Participativa de Paulo Freire.
Professor Helder Boska de Moraes Sarmento atua como docente na UFSC, no Departamento de Serviço Social, e coordena o Grupo de Estudos e Pesquisas em Serviço Social GEPSS - UFSC. Possui graduação em Serviço Social. Mestrado em Serviço social. E doutorado em Serviço Social. O professor abordou o tema: Aspectos da Ação Comunitária.
Texto: Vanda Araujo
Perfil dos palestrantes
Professor Leo Afonso atua como docente no Centro de Filosofia e Ciências Humanas da UFSC. Possui Mestrado e Doutorado em Filosofia. O professor abordou o tema "A Filosofia do Envelhecimento".
Professor Victor Julierme atua como docente no Colégio de Aplicação e no Programa de Pós-Graduação em Educação da UFSC. Possui graduação em Licenciatura plena em Educação Física. Mestre em Educação. E doutor em ciências do movimento humano. O professor abordou o tema: O Pensamento Complexo de Edgar Morin.
Professor Vitor Malaggi atua como docente no Centro de Educação a Distância da Universidade do Estado de Santa Catarina-UDESC. Possui graduação em Ciência da Computação e licenciatura plena em Pedagogia. Mestrado em Educação. O professor abordou o tema: A Educação Participativa de Paulo Freire.
Professor Helder Boska de Moraes Sarmento atua como docente na UFSC, no Departamento de Serviço Social, e coordena o Grupo de Estudos e Pesquisas em Serviço Social GEPSS - UFSC. Possui graduação em Serviço Social. Mestrado em Serviço social. E doutorado em Serviço Social. O professor abordou o tema: Aspectos da Ação Comunitária.
Texto: Vanda Araujo
Fotos: Cecília Lima
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