Idosos carentes de vitamina D têm duas vezes mais risco de depressão, aponta pesquisa de Doutorado da UFSC

Pesquisa de Doutorado de Gilciane Ceolin, realizada na Universidade Federal de Santa Catarina-UFSC, a partir de dados do estudo EpiFloripa Idoso e veiculada dia 01 de Novembro último, no site da UFSC, mostrou que idosos com deficiência de vitamina D têm risco 2,27 vezes maior de ter sintomas depressivos, quando comparado a aqueles com nível normal. Nesse grupo com deficiência de vitamina D, o risco aumentou a longo prazo: chegou a ser 2,9 vezes maior de 2 a 5 anos após a medição. Gilciane Ceolin defendeu sua tese em 2022, com orientação da professora Júlia Dubois, do Programa de Pós-Graduação em Nutrição da UFSC. A pesquisa rendeu o Prêmio CAPES de Tese de 2023, na área de Nutrição, e concorre ao Grande Prêmio CAPES de Tese, que será entregue em Dezembro deste ano. A íntegra da matéria, escrita por Luiza Casali, estagiária da Agencia de Comunicação -Agecom da UFSC, com supervisão de Mayra Cajueiro Warren, Jornalista da Agecom, pode ser conferida no link abaixo.

https://noticias.ufsc.br/2023/11/do-sol-a-saude-mental-pesquisa-da-ufsc-descobre-risco-maior-de-sintomas-depressivos-em-idosos-com-deficiencia-de-vitamina-d/


(VA)

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