GEC encerrou Março com exibição de “Mulheres Divinas”. Abril começou com “A Palavra”, Leão de Ouro no Festival de Veneza

 

 

Depois da sequência de filmes especiais de Março, em homenagem às Mulheres, o Grupo de Encontros Culturais-GEC, vinculado ao Centro de Estudantes do NETI-CENETI-NETI/UNAPI abriu a Programação de segundo trimestre com o filme “A Palavra”, ganhador do Leão de Ouro do Festival Internacional de Veneza. Quem traz mais informações sobre a mega agenda do Grupo é a Coordenadora Fílmica, estudiosa e pesquisadora em Cinema, Raquel Maia Liberato. “O Grupo continua com sua programação normal e com grande frequência. Contamos com somente 4 (quatro) vagas para completar o número máximo de participantes que é de 50 (cinquenta)”, compartilha a Coordenadora, em texto que também fala da preciosidade dos dois últimos filmes exibidos. Confiram as dicas!

 

“Mulheres Divinas” teve apresentação de Dulcirene Ferreira e agitou o Grupo

 

Dia 27 de março o filme assistido ainda foi em homenagem aos mês das mulheres: “Mulheres Divinas” da diretora Suíça Petra Biondina Volpe.

O longa foi selecionado pela Suíça ao Oscar 2018 de melhor filme estrangeiro. Numa época em que o feminismo é ao mesmo tempo tão forte e tão questionado por muitos, nada como um longa para nos lembrar da importância histórica do movimento. 

O filme mostra a coragem e luta das mulheres na Suíça pelo direito ao voto, somente conquistado em 1971. A apresentação foi da nossa colega Dulcirene, que causou entusiasmo e participação ativa do Grupo durante o debate. 

 

Em “A Palavra”, Raquel Liberato focou a homenagem ao Divino e Transcendental

 

Iniciando o mês de abril, no dia 04, assistimos o filme: “A Palavra”, filme do cineasta dinamarquês Carl Theodor Dreyer, de 1955, ganhador do Leão de Ouro do Festival Internacional de Veneza, do mesmo ano. 

Um clássico do cinema, considerado por analistas e críticos como o filme que melhor homenageou tudo que é Divino e transcendental.

As fotos da obra prima de Dreyer são icônicas, pelos tons de branco leitoso e sua beleza que casa com perfeição com a história do filme. Um ensaio metafísico, em que o jogo de luz e sombra remetem aos grandes mestres da pintura Rembrandt e Velasquez. 

Em sua apresentação,  Raquel destacou a genialidade do diretor quanto à fotografia, sua importância na história do cinema e influência em diversos diretores modernos/ contemporâneos. 

 

Dulce, à esquerda e Raquel, nas apresentações





Resumos elaborados pela Coordenadora Fílmica, Raquel Maia Liberato

Fotos gentilmente concedidas pelo GEC/CENETI

(VA)

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