AMAG e convidados visitaram “Mostra Desterro Desaterro” no CIC


Sonia Moro, Maria José Amorim, Regina Maria Di Marcantonio, Amélia Moema, Maria Aparecida Ferreira, Maria das Graças Ferreira e José Luiz de Carvalho Soares



A Associação de Monitores da Ação Gerontológica-AMAG/UFSC, promoveu visita mediada à “Mostra Desterro Desaterro”, na última quinta-feira (21), no Centro Integrado de Cultura-CIC. A Mostra abriu a agenda cultural da gestão da AMAG para o triênio 2018/2021 e foi prestigiada por membros da Diretoria, associados e convidados.
A primeira secretária da AMAG, Regina Maria Di Marcantonio de Oliveira de Sousa conferiu a Exposição, ao lado da presidente da Associação, Maria Aparecida Ferreira e de demais visitantes, e traz um breve relato do que viu para os blogueiros do integraNETI.
Assinada pelo curador do MASC, Josué Mattos, a Mostra integra as comemorações de 70 anos do Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) e segue aberta à visitação até 22 de julho, no CIC. A entrada é gratuita e livre. O público pode conferir a Exposição de terça a domingo, das 10h às 21h.
Vejam as impressões da primeira secretária da AMAG, sobre a Mostra.




Desterro Desaterro

Por Regina Maria Di Marcantonio de Oliveira de Sousa


“A Mostra apresenta obras de 80 artistas, grande parte deles, catarinenses. São obras de arte moderna e que no meu entendimento pretendem passar a percepção dos artistas no ambiente/universo “Terra”, em várias fases do mundo contemporâneo.
O desaterro refere-se ao desaterrar conhecimentos e refletir sobre a evolução do homem/arte. Já na antessala do Museu de Arte de Santa Catarina-MASC, impressionou-me, a floresta inventada, acolhendo o visitante em um ambiente agradável e intimista.
A exposição traz reflexões sobre temas como o despertar da mulher ao mundo, a opressão e a evolução da consciência feminina e feminista. Também faz refletir sobre preconceito, sobre a interação homem/natureza e as consequências dessas interferências nas paisagens e na humanidade, como por exemplo, o desastre de Mariana, em Minas Gerais ou as minas de carvão, em Criciúma. Traz ainda reflexões sobre a evolução da comunicação, escrita, falada e ouvida, sobre o relacional e sobre como fazer amigos por meio da arte”.





 





















Artistas de diferentes gerações se fazem presentes na Mostra comemorativa aos 70 anos do MASC

Entre os trabalhos expostos figuram nomes expressivos da arte catarinense, como Fernando Lindote, Franzoi, Clara Fernandes, Elke Hering, Berenice Gorini, Paulo Gaiad, Raquel Stolf, Yftah Peled, Walmor Corrêa e Gabriela Machado. Entre os emergentes, estão nomes como Audrian Cassanelli, Sonia Beltrame, Cyntia Werner e Daniele Zacarão.



Fotos gentilmente concedidas por Regina Maria Di Marcantonio de Oliveira de Sousa

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