Aberta oficina sobre “A Moradia e a Cidade na Vida do Idoso” na UnATI.Uerj

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Pesquisadora Amélia Zaluar abriu a programação
Teve início nessa sexta-feira (27), a Oficina “A Moradia e a Cidade na Vida do Idoso”, oferecida pela UnATI.Uerj dentro da programação de Cursos e Oficinas para 2018. A palestra de abertura foi proferida pela pesquisadora de Arte Popular, Amélia Zaluar, com o tema “O Ativismo Cultural de Amélia Zaluar e a Casa da Flor”, tombada como patrimônio histórico. 
A Oficina “A Moradia e a Cidade na Vida do Idoso” é coordenada pelo Arquiteto & Urbanista professor Jorge Ricardo Costa. O principal objetivo será apresentar o estado atual da moradia e da cidade na vida do idoso. As condicionantes físicas, legais, sociais, culturais e econômicas são objeto de investigação para se diagnosticar o impacto na saúde e propor iniciativas que possam otimizar o cotidiano do idoso na busca de uma melhor qualidade de vida.
Um dos produtos da Oficina é o Projeto Moradias: Relatos da Maturidade, cujas palestras apresentarão ações, atividades e  trabalhos de profissionais de renome que atuam na área da cultura, ciência e moradia.

Palestrante lutou pelo reconhecimento da Casa Flor

Em 2012, Amélia Zaluar lançou o livro “A Casa da Flor – Tudo Caquinho Transformado em Beleza”, resultado de sua pesquisa sobre o tema e que teve início em 1978, quando conheceu Gabriel Joaquim dos Santos, artista criador da Casa da Flor, e que se prolongou na instituição por oito anos, até sua morte. 
​​A Casa da Flor, situada em São Pedro da Aldeia, Rio de Janeiro, é tombada pelo Instituto Estadual de Patrimônio Cultural.Inepac desde 1986, e pelo Iphan, desde 2016.
“Segundo Ariano Suassuna, Amélia Zaluar é exemplo de uma grande mulher brasileira na valorização e divulgação do que temos de mais genuíno e representativo da arte popular brasileira”.  A divulgação da Oficina é da Assessoria de Comunicação Social da Universidade Aberta da Terceira Idade/Universidade do Estado do Rio de Janeiro- UnATI.Uerj.
(VA)

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